Dana

Aos que nos têm acompanhado neste projecto do Mosteiro Budista em Portugal, não só na procura de um local para instalar o Sangha (monges), como no suporte tanto financeiro quanto humano, expressamos o nosso melhor agradecimento.
É do conhecimento geral que a instituição do Mosteiro Budista Theravada, registada com o nome
Budismo Theravada da Floresta – Comunidade Religiosa, foi fundada por dois monges, Ajahn Vajiro,
monge inglês (nos últimos anos residente no Mosteiro Amaravati), e o monge português Ajahn Dhammiko, (ordenou-se e residiu também em Amaravati) e três leigos: Maria Ferreira da Silva, Miguel Guimarães e Miguel Novo. Estes membros não usufruem de qualquer remuneração, sendo todos, portanto, voluntários.
Muitos são os que nos têm perguntado de que forma poderão apoiar o Mosteiro.
Existem várias formas de colaborar. A mais imediata é realmente a oferta de alimentos aos monges.

O Buddha criou um sistema que garante que a comunidade monástica nunca se separe da
comunidade leiga, estando sempre dependente desta para os seus bens essenciais. Assim, aos
monges não é permitido a aquisição de alimentos de outra forma se não através da oferta
completamente voluntária. Os monges não podem cultivar alimentos para si e nem guardar comida
de um dia para o outro. Existe disponível um calendário de refeições, para aqueles que quiserem
fazer este tipo de oferta.

Outra forma de contribuir é ajudando directamente no Mosteiro, sendo possível permanecer alguns dias neste, de forma a oferecer algum apoio logístico aos monges,
podendo assim também usufruir da atmosfera monástica e do silêncio. Para tal é necessário
contactar previamente o Mosteiro.

Outra forma de contribuir é através de doações monetárias para os bens essenciais e os custos do
dia-a-dia do mosteiro. Qualquer ajuda é sempre muito bem-vinda.